1. PASSEIO APAC -
AGRADECIMENTOS
O último
passeio realizado em 27 de agosto foi um Sucesso. Com o ônibus
lotado, tivemos ainda a honra de ter conosco um casal de associados de
Ponta Grossa e uma pensionista de Guarapuava, prestigiando nossa caravana a
Colônia Witmarsum.
Nossos
Sinceros Agradecimentos a todos que participaram daquele dia memorável !!!
2.
BARCO DO PRÍNCIPE – 22/10
3. STF autoriza
investigação sobre Renan e esquema no fundo dos Correios
Correios do Estado
28 AGO 2017
28 AGO 2017
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo
Tribunal Federal (STF), acolheu pedido da Procuradoria Geral da República (PGR)
e autorizou abertura de inquérito para investigar o suposto envolvimento do
senador Renan Calheiros (PMDB-AL) com um esquema de corrupção que agia no fundo
de pensão dos funcionários dos Correios,
o Postalis. Barroso deu 60 dias para a Polícia Federal (PF) investigar o caso.
A assessoria de Renan Calheiros afirmou que
as suspeitas levantadas contra o senador do PMDB são "uma história
requentada" e mais uma acusação "sem provas" do procurador-geral
da República, Rodrigo Janot.
"O ministro Teori [Zavascki, ex-relator da Lava Jato no STF] devolveu uma denúncia contra mim considerando-a inepta, e outra já foi arquivada. Essa também será porque nunca tive lobista ou operador.
"O ministro Teori [Zavascki, ex-relator da Lava Jato no STF] devolveu uma denúncia contra mim considerando-a inepta, e outra já foi arquivada. Essa também será porque nunca tive lobista ou operador.
Nunca autorizei que falassem em meu nome em
nenhum lugar, muito menos na Postalis", ressaltou Renan por meio de sua
assessoria.
O parlamentar peemedebista é acusado de
ligação com um esquema de compra de papéis de empresas de fachada que seriam
administradas por Milton Lyra, apontado como operador político de senadores do
PMDB e, segundo a PGR, "muito ligado ao senador Renan Calheiros".
Ex-presidente do Senado, Renan já é alvo de
denúncia na Lava Jato por suspeita de envolvimento com irregularidades na
Petrobras e na Transpetro, subsidiária da estatal do petróleo. Ao todo, ele
responde a 17 inquéritos no Supremo, sendo 13 na Lava Jato.
Renan também é réu em uma ação penal no STF
por suspeita de desvio de dinheiro público. O peemedebista é acusado de prestar
informações falsas ao Senado, em 2007, ao tentar comprovar ter recursos suficientes
para pagar a pensão de uma filha que teve com a jornalista Mônica Veloso. À
época, havia a suspeita de que a despesa era paga por um lobista da construtora
Mendes Júnior.
No despacho no qual autorizou o Ministério
Público a investigar as acusações contra o senador alagoano, Barroso afirmou
que algumas das operações feitas por Milton Lyra no Postalis consistiam na
criação de empresas com o objetivo de emitir debêntures que seriam
integralmente adquiridas pelo fundo de pensão dos servidores dos Correios.
De acordo com o ministro do STF, as
investigações preliminares apontam que Milton Lyra e um sócio dele, Arthur
Machado, chegaram a captar R$ 570 milhões do Postalis em investimentos que,
como afirma o Ministério Público, “nunca saíram do papel".
Inicialmente, a investigação do Postalis
estava sob a relatoria do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato na
Suprema Corte. No entanto, o próprio Fachin pediu que o caso fosse
redistribuído para outro magistrado do tribunal, alegando que a suspeita não
tinha relação direta com o esquema de corrupção que atuava na Petrobras.
Diante do pedido de Fachin, a presidente do
STF, ministra Cármen Lúcia, determinou a realização de um sorteio para definir
um novo relator. O sistema eletrônico do tribunal, então, encaminhou o pedido
de abertura de inquérito para o gabinete de Barroso.
Delatores
Segundo a Procuradoria Geral da República,
ao menos, dois delatores da Lava Jato relataram a suposta influência de Renan
Calheiros sobre o fundo de pensão dos funcionários dos Correios.
Ex-líder do governo Dilma Rousseff no
Senado, o senador cassado Delcídio do Amaral afirmou aos investigadores, em sua
delação premiada, que Milton Lyra era o operador de diversos políticos do PMDB
e que tinha influência no Postalis.
Ainda conforme Delcídio, Lyra era "um
dos poucos interlocutores" de Renan. O ex-senador disse à PGR que o
parlamentar de Alagoas é "muito cuidadoso em suas articulações" e
nelas sempre "se serve de terceiras pessoas".Em seu despacho, Luís
Roberto Barroso também destacou que o doleiro Alberto Youssef, outro delator da
Lava Jato, também confirmou aos procuradores da República a influência que
Renan exercia no Postalis.
O doleiro disse ao Ministério Público que
ele próprio chegou a vender debêntures para outros fundos de pensão, mas,
quando quis oferecê-las para o Postalis, teria “ouvido dizer no mercado” que
teria de conversar com o senador do PMDB. Segundo o doleiro, esse teria sido o
motivo pelo qual ele tentava agendar uma reunião com o peemedebista na semana
em que foi preso, em março de 2014.
4. BANCO MELLON PODE PAGAR AO POSTALIS INDENIZAÇÃO BILIONÁRIA
4. BANCO MELLON PODE PAGAR AO POSTALIS INDENIZAÇÃO BILIONÁRIA
Carta Polis
25 de agosto de 2017
25 de agosto de 2017
O jornal Folha de São Paulo publicou em sua
edição do dia 21/08/2017, matéria que trata da disputa entre o Postalis e o BNY
Mellon sobre prejuízos sofridos em decorrência da atuação do banco como
administrador fiduciário dos recursos do Instituto. A Diretoria Executiva do
Postalis comenta a matéria:
“Embora entendamos a motivação da
administração do BNY Mellon que, para não arcar com tantas perdas, insiste no
argumento de que o banco não tem responsabilidade pelo prejuízo sofrido pelo
Instituto, o contrato que eles firmaram com o Postalis é claro e fala por si
só. O banco tem responsabilidade objetiva pela administração desastrosa que fez
de nossos recursos.
O documento contém, inclusive, uma cláusula
escrita – em bom português – que especifica essa responsabilidade, mencionada
pelo jornalista autor da matéria, que teve acesso ao conteúdo do contrato. O
problema é que o Mellon foi negligente e não levou isso a sério. Acham que
podem zombar da justiça brasileira. Mas, o Postalis tem direito sim e, sabendo
disso, levará até às últimas consequências o resgate do seu dinheiro. E já
começou!”, afirmou o Diretor Administrativo-Financeiro, Luiz Alberto Menezes.
Ele também ocupa, interinamente, o cargo de Diretor de Benefícios.
“O Relatório da CPI dos Fundos de Pensão é
muito claro ao estabelecer a responsabilidade do BNY Mellon pelos prejuízos
causados aos participantes do Postalis que hoje são obrigados a contribuir com
até 18% de sua renda para cobrir o rombo.
Já contratamos escritórios de advocacia
americanos, fizemos uma primeira incursão a Washington, onde houve reuniões da
comitiva do Postalis com membros do congresso e do poder executivo americano,
para explicar o caso a todos eles. Já estamos acionando o Mellon
administrativamente em diversas esferas nos EUA, além das 06 ações que já
mantemos contra eles, na justiça brasileira. O BNY administra uma grande
quantidade de fundos de investimento nos Estados Unidos e em outras partes do
mundo. Por isso, entendemos que essa conduta displicente do banco, na gestão e
administração dos nossos recursos, pode servir de alerta para todos os clientes
do Mellon no Brasil e no exterior”, destacou Menezes.
Segundo o Diretor de Investimentos e
Presidente em exercício do Postalis, Christian Schneider, os advogados
contratados pelo Instituto também estão se preparando para recorrer à OCDE –
Organização para Coordenação e Desenvolvimento Econômico, entidade composta por
34 países, com sede na França, que também é um foro internacional apropriado
para este tipo de embate. “Levaremos o caso até eles e lá também iremos
responsabilizar o BNY Mellon pelos prejuízos causados. Aquele organismo tem
entendimento que empresas multinacionais sediadas nos países signatários que
lesem patrimônio público ou privado (desses países), devem ser prontamente
responsabilizadas a fim de ressarcir tais danos.”
“A matéria da Folha foi fiel aos
acontecimentos e esperamos que outros destacados veículos da imprensa
brasileira deem a devida importância a este caso, porque senão fica muito fácil
um grande banco internacional firmar contrato no Brasil com uma importante
organização brasileira e desprezar o que está estipulado no documento firmado,
prejudicando milhares de famílias de trabalhadores brasileiros, inclusive
aposentados”, completou Schneider.
5.
MENSALIDADES DA APAC
Agora para recebimento das
mensalidades, a APAC está disponibilizando também pagamentos através de
cartões de débito e crédito,
Você que está
em atraso com a mensalidade da APAC, entre em contato e regularize sua
pendência.
Se for cliente
do Banco do Brasil, a mensalidade pode ser debitada em conta corrente.
Valorize e
prestigie quem se importa com você. Enquanto você se dedica a família, ao
lazer e ao trabalho, a sua Associação luta pelos seus interesses e direitos.
Agradecemos a
cada um que tem atendido ao nosso apelo. Se ainda não é associado venha e
junte-se a nós. Seremos mais fortes com você.
6.POSTALIS
- RECADASTRAMENTO
Os aposentados
do Postalis terão até o dia 29/09/2017 para fazer o seu recadastramento
anual. A ação tem a finalidade de comprovação de vida e atualização dos
dados do cadastro, com o objetivo principal de preservar a regularidade do
pagamento dos benefícios.
A participação
é obrigatória. Aqueles que não participarem da ação terão o pagamento dos
benefícios suspensos a partir do mês seguinte ao encerramento do período de
recadastramento. Acesse http://recadastramento.postalis.org.br/ .
O Postalis
enviou para o endereço dos aposentados um formulário preenchido com os dados
que constam atualmente no cadastro. Em caso de necessidade de correção das
informações, o(a) recebedor(a) de aposentadoria deverá entrar em contato
com o Núcleo Regional Postalis para solicitar as correções e emissão de um novo
formulário.
O
recadastramento deve ser feito pessoalmente no Núcleos Regional na Rua João
Negrão, 1251 - Rebouças, mediante a apresentação de documentos pessoais. Para
sua maior comodidade, agende o seu atendimento no Núcleo.
7.
CREDCORREIOS
Diretoria APAC
“ Filie-se e participe da
construção do seu futuro.
Trabalhamos pelo seu
bem-estar e por uma APAC forte e atuante”.
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